Produzido na Pesca nº 11
Me pego pensando olhando para o vento
Pensando na imensidão e na beleza que és,
Beleza essa que me encanta, me paralisa
Com tamanha perfeição, de poder está
Tão perto, mas ao mesmo tempo tão distante,
De não poder tocar-te, te sentir.
De não trazer-te um pedaço comigo,
De não saber como tu estarás amanha
Estarás azul, cinza, claro, escuro???
Onde a escuridão solitária ao mesmo tempo
Brilha, me deixas com saudades daquilo que não tive.
Pego-me pensando, olhando para ti
Pensando de quão mais bonito seria
Que em uma noite escura ao brilho da lua, das estrelas.
Eu e ele quem sabe, ‘felizes’
Apenas tu como testemunha estaria.
Vaz Rio
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