Produzindo na 15ª pesca
Não tão só
A matemática, o pão e a Morte
São lógicos
Cabe também ao vinho
Na sua liberdade embriagada
Dar exposição à ferida
Onde habita o ser.
Se engole p’ra derramar
A paixão
O delírio
O medo
O belo.
Tidos em segredos
Sequer propositais.
Para na fluidez a forma
No paladar o sentido
E no cambalear o equilíbrio.
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